terça-feira, 5 de junho de 2001

Alvalade-Porto Covo - Aventura no Teneré

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Lá fui, no domingo 03JUN01...Saí de casa às 07:00 e cheguei a Alvalade às 08:15, agora que a A2 já (aindasó) ultrapassa Grândola tudo é mais simples, mais fácil e não é necessárioultrapassar a velocidade legal...Aí chegado e apesar de ainda estar nublado besuntei-me com o protector solarfacto que me saiu bem caro pois este foi o passeio mais poeirento que algumavez efectuei. De resto o cenário era interessante: para cima de uma centenade ciclistas bastante heterogéneos onde se viam desde adolescentes aciclistas de terceira idade, desde máquinas leves de cross-country a chaçosda mercearia do Belmiro sem apertos rápidos nas rodas (se a coisa fura serápelo menos 1/2 hora de trabalho :-)...Só o espírito de todos é que era o mesmo...Na partida, como tinha ido rolar um pouco nas ruas de Alvalade para aquecertive de ir atrás do pelotão pois já tinham partido. Azar dos Távoras, tivede "gramar" a primeira das zonas arenosas atrás de quase todos o que foimuito complicado já que não se podiam escolher as trajectórias nem avelocidade mais adequada para circular nas zonas arenosas e teve de sedesmontar amiúde.Desta forma, no primeiro reagrupamento instalei-me na cabeça e procurei nãosair de lá mais pelo que fui sempre seguindo na frente ou perto da frente.As zonas arenosas foram quase todas percorridas em alta rotação de pedais(não de rodas ;-) e, salvo raras excepções, não houve necessidade dedesmontar. De destacar os inúmeros planos de água e os espectacularesarrozais...O problema era mesmo o pó, parecia que se tinha levantado uma névoa. Oresultado na minha pele foi incrível: a poeira aderiu à pela devido aoprotector solar e parecia, tal e qual um ciclista do campeonato de XC (videfoto no web site sobre a incursão) as zonas protegidas (olhos, testa, mãos)permaneciam brancas e o resto estava bem escuro o que provocou o espanto demuitos turistas ao chegar a Porto Covo. De resto não há protector solar maiseficaz do que esta estranha mistela, os UV's não penetram um milimetro...O passeio é bastante plano, embora com as elevações típicas do montado e osinevitáveis ruminantes bovinos (private joke ;-) com um dia nada quente oritmo era simplesmente diabólico, de tal forma que, na segunda pausa, nabarragem de Campilhos, os últimos chegaram quase meia-hora (!) depois. Deipelo Lança (que como membro da organização os acompanhava) a desabafar: "euainda os tento convencer a enfiarem-se no jipe, mas nada feito!" :-) ostipos, mesmo, de rastos faziam questão de irem até Porto Covo! Deixa lá,Lança, pelo menos a enquadra-los aquele ritmo fizeste uma travessiatranquila :-))Aos 50 kms. depois de se passarem os últimos montes avista-se o mar: azulmarcando o horizonte e mostrando a descida, bastava apenas rolar até ele(depois de vencer mais areia)...Fotografia da praxe no Pessegueiro e rolar diabolicamente até Porto Covo nãosem antes vencer a parte mais interessante: a enseada onde ancoram osbarcos, mesmo por meio da água salgada (preia-mar) e subir a curta masinclinada rampa até à vila.O banho foi coisa para meia hora, não era caso para menos, nunca estive tãoimundo na minha vida!... A saída da cabine de duche dei com uma fila enormede ciclistas à espera. Tem vantagens rolar-se mais rápido :-))A incursão é extremamente interessante e nada fácil em função dos solosarenosos que exigem um boa técnica de abordagem (alta rotação com umarelação baixa) e boa forma física pelo que o baixo desnível acumulado éenganador: são 62 kms. em que uma percentagem considerável é passada a lutarcom a areia, ufa!...¤º°`°º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø¤º°`°º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø¤º°Saudações Virtuais, Virtual Best RegardsAntónio Pedro Roque Oliveira

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