segunda-feira, 10 de setembro de 2001

"XURES" - JANELA INDISCRETA !

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VENTO NORTEMagnífica a organização, no geral, e o Jorge Moniz em particular,absolutamente incansável, de tal forma que descurou a sua própria saúde aoalimentar e hidratar-se deficientemente o que lhe motivou uma desagradávelquebra de tensão felizmente sem consequências. Assim, em nosso nome, emparticular, e em nome da V@, bem hajas e bem haja o "Vento Norte" por tudo!"É A PRONUNCIA DO NORTE..."Onde ela se escuta é sinal de que somos bem recebidos! Sabê-mo-lo bem e porexperiência própria porque muitos dos nossos momentos mais intensos aí forampassados. Assim o "Xures" não foi surpresa e, muito menos, excepção!"OK TELESEGURO, FALA A MARTA!"Tivemos a oportunidade de, finalmente, conhecer as meninas mais activas nalista. Conjugam simpatia e beleza e é difícil dizer quais dos doispredicados nelas mais prevalece! Apenas ficámos levemente desiludidos com aMarta: entãonão é que ela não levou o tão prometido bolo de chocolate! ;-) Tirando essesenão (nós, em bom rigor, até nem somos grandes apreciadores de doçaria)deramum toque de alegria e, porque não dize-lo, de charme e elegância, à comitivavelocipédica que tradicionalmente se caracteriza pela habitual e monótona"paisagem varonil"...MASSACRE FEMININO E MÁQUINAPois é, a rapariga (Bete) é um fenómeno velocipédico! Palavras para quê? Sóvisto: um ritmo diabólico a subir, a que ninguém conseguia dar respostatirando o "chefe de equipa" Jorge Maia e, muito pontualmente, um ou outrociclistanos quais nos incluímos o que nos deixou, naturalmente, (depois derecompostos do "choqueinicial" :-), muito satisfeitos. A "Fullana" é absolutamente arrasadora. Masa sua performance, em nossa opinião, ainda está longe de estar no limite, háque treinar melhor a técnica nas descidas mais exigentes onde ainda vacilaumpouco e (esta é para o Paulo "MaiaCycles" Rodrigues sponsor da equipa daRetorta) com uma máquina mais leve e uma suspensão "a sério" muitos segundospor volta podem ainda ser tirados (Paulo: não é uma despesa - é antes uminvestimento publicitário com retorno garantido!)...HIGIÉNICA GALEGAApesar de forma solitária, à falta de companhia (Eduardo "mouro" Dias eCarlos Martins) que, inexplicavelmente,retornaram ao parque passadas poucas centenas de metros, efectuamos, logopela manhã(07:00), uma volta higiénica de 21 kms. ao longo da barragem de Vilarinhodas Furnas, junto à geira romana, aos marcos miliários, internando-nos pelomagnífico bosque de carvalhos, ascendendo à Portela do Homem, invertendo amarcha em torno do antigo posto fronteiriço espanhol (perdon, gallego :-) eretornando à "base", tudo num ritmo muito tranquilo bem contido dentro doscivilizados limites aeróbicos porque os inevitáveis exageros estavamprevistos só paradepois. Foram dos melhores momentos que já passamos em cima de umabicicleta.Já conhecíamos o percurso de carro, mas, assim, é completamente diferente.Esteaquecimento prévio permitiu-nos, por outro lado, logo na primeira ascensão àCalcedónia, imprimir um ritmo forte que só a Bete (tinha de ser, não é :-),e o E. Dias conseguiram superar...MOARAEra a camisola oficial da incursão by Vila Nova de Famalicão. Se emPortalegre, eles já eram muitos, aqui eram milhões :-)). Era vê-los alançarem-se como doidos pelas descidas abaixo, capitaneados por um camisolaamarela que gostava sempre de estar à frente embora, nas subidas, claroestá, se tenha rendido às evidências, é que contra factos não há argumentos;-)APOTEOSE EQUINAO momento alto (não só por estarmos à cota máxima) da incursão teve,curiosamente, que ver com cavalos e não com bicicletas. O Miguel "k2"Sampaio (quem senão ele) chegou à Pedra Bela montado num lustroso garranoalazão quetinha alugado umas centenas de metros atrás com o seu reluzente capacete e amochila às costas, foi a apoteose! De resto quem conhece o "k2" sabe bemque, com ele, "tristezas não pagam dívidas". Que o diga o E. Dias que subiua penosa "Pedra Bela" com ele, na cauda do grupo, e de forma mais repousadamas que admitiu cansar-se mais assim do que se fosse na frente a puxar, éque, subir um desnível daqueles, mesmo que lentamente, sempre a rir não énada fácil :-)).SUPLÍCIO NAS BRASAS E RIQUEZA BOTÂNICAO almoço constituído por febras e entrecosto grelhados foi efectuado àsombra de um magnífico e centenário carvalho que, apesar da "distracçãogastronómica" não passou despercebido aos mais sensíveis, de resto e, apesarde bastante adulterado o "Parque Nacional da Peneda Gerês" ainda é ummagnífico cenário natural. O suplício teve que ver com a circunstância de afome ser grande, as febras cheirarem estupendamente mas de a subida e ocalor que se avizinhavam recomendarem prudência, contenção e parcimónia noapetite que,ficou frugalmente confinado a uma febra, duas fatias de pão e uma laranja:-((UM LEVE AROMA A "LOUS@"No percurso efectuado junto à barragem da Caniçada de nascente para poentesurgiram alguns troços descendentes, bem internados na floresta, quesugeriram, por vezes, o saudoso passeio da Lous@ se bem que o grau deinclinaçãofosse, substantivamente, inferior (Vila-Nova só há um :-) o tipo deterrenos, as dificuldades descendentes e o "comportamento do público",assistindo às agruras dos descendentes,assim nos sugerem esta comparação, sobretudo numa dada passagem para algunsincautos que viraram à esquerda quando deveriam de ter seguido, de formamaistranquila, em frente. As respectivas fotos deverão abundar por aí não tardamuito...TOP-TEN AUSENTEA ausência de boa parte do restrito e habitual top-ten trepador da V@ nestepasseio deuazo a que pudéssemos andar nas "posições cimeiras" nas duras e selectivassubidas o que nos dá sempre uma certa satisfação. De salientar a semprediscreta e eficaz prestação do Pedro Brites que, de forma quase sorrateira,consegue estar sempre entre os primeiros.CALCEDÓNIA, PEDRA BELA, VARGAS-FAFIÂO, SALAMONDE e RIO CALDO-VILARINHOUP-HILL'sParece que o síndroma leiriense (BRITES, Pedro, "Acção Psicológica paraCiclistas", Leiria, 1.ª edição, 2001) se alastra nesta lista. Então não équetínhamos lido por aí algures, qualquer coisa do género: "o passeio vai serduro mas não vai ser tão duro como o de Portalegre". Com as ascensões comoas que dão o título a este breve capítulo até dá para rir(http://www.ventonorte.lidernet.pt/btt/btt_actividades/arealizar/geres_velocipedia_08-09-2001/geres_velocipedia_mapa_08-09-2001.htm )... A primeira emasfalto se bem que dura foi apenas um aperitivo mas que fez muita "mossa" emvirtude de ser a inicial (abençoado aquecimento galego). A da Pedra Bela, apartir das Caldas doGerês, em terra, tinha "só" seis intermináveis quilómetros misturados comuns ganchos demolidores. A terceira,sendo afinal a mais suave, coincidiu com a altura de maior calor e com ogrelhado a meio. A quarta, embora em asfalto, era arrasadora, ligava oparedão da barragem de Salamonde, lá embaixo, à EN 103 (Braga - Chaves), cáem cima, e a quinta era"extra-concurso" e tinha "somente" 14 kms. em asfalto sendo que boa parteoptou pela "navette" que a organização providenciou.PARAÍSO DOS DOWNHILLERSSe as subidas eram de respeito absoluto as descidas eram proporcionais, umasmais técnicas e lentas como a que baixava do antigo povoado da Calcedóniapara a estrada de leva às Caldas, outras mais rápidas como a interminável daPedra Bela para Ermida. Nesta era ver as jerseys azuis celeste por aí abaixo a ultrapassar carros com os ocupantes boquiabertos: nunca tinham vistonada assim.PANORÂMICASEstupendas, como é óbvio, mas amplamente desperdiçadas, é que qualquerdistracção naquelas descidas era a morte do artista, de resto a ambulânciada Cruz Vermelha de Terras de Bouro fazia parte do trem da organização e,felizmente, serviu essencialmente para transportar bicicletas avariadas oude ciclistas extenuados...O REINO DO SINGLETRACK OU A OPORTUNIDADE PERDIDA DE MBO Miguel Barroso, que se "pirou" da incursão logo em Salamonde (noblesseoblige) perdeu o melhor da incursão que foram a sucessão de single-trackspelo meio dos lugarejos que bordejam a Caniçada e onde a exigência técnicaera muito elevada e que também não se compadecia com contemplações bucólicasdos lugares, gentes e costumes por onde se passava. Decididamente opedestrianismo ainda é a melhor forma de fazer turismo...O MASSACRE DOS INOCENTES (parte 2)Em Portalegre "levámos" com a rota do contrabando como vingança por causa daLous@. Aqui "levámos" com a travessia de um milharal e de uma praia fluvialna Caniçada com a bicicleta ao ombro para se vingarem de Portalegre. Como opovo coimbrão não foi a um nem a outro que se trama com estas vinganças sãosempre os mesmos :-))MÁQUINAS DE SONHO OU DE PESADELO (cruzada fundamentalista :-)No final da passagem junto à barragem da Caniçada tivemos de transpor umacancela com as bicicletas a serem passadas à mão. Às páginas tantas, estandonós a ajudar os demais, recusamo-nos a agarrar mais FS's, é que já nãopodíamos mais, tal era o peso que tínhamos que suportar. Cada uma era maispesada do que a anterior. Ao jantar percebemos a filosofia antagónica querege um lado eoutro desta contenda, enquanto nos diziam que, apesar do peso superior,"tudo se sobe"nós contrapusemos que, apesar da falta de molas, "tudo se desce".Decididamente ele há gostos paratudo!SUBIR EM "PESADO"Embora membro de pleno direito do referido top-ten, o E. Diasdenotou uma notória falta de ritmo em virtude estar parado há muito tempopor lesão ealternou, no "Xures", naturalmente, entre o bom e o mau. Na subida "extraconcurso" de 14 kms. entre o Rio Caldo e o Parque de Campismo deCerdeira tendo exagerado ao pretender acompanhar o ritmo da "nossamedalhada" teve de parar a páginas tantas. Qual a nossa surpresa quando ovimos passar, momentos depois, agarrado ao camião que transportava asbicicletas (desculpa lá, ó ED, mas agora vão ser para aí uns 15 dias a ouvirpiadas, embora saiba que vou pagar isto bem caro em futuras subidas :-))É ESSE O ESPÍRITO LUÍS!O Luís Mendes é um dos mais recentes colisteiros e disse presente ao "Xures"apesar de morar em Almada. Foi curioso observar o seu comportamento: semlicra, sem XTR's, sem suspensão, com um sorriso enorme e genuíno nos lábiosapesar das enormes dificuldades do traçado e ainda com tempo para parar ameio das descidas, candidamente tirar fotos e comprar potes de mel queguardou na sua mochila. Estupendo, é esse o espírito Luís!PERSUASÃOConseguimos convencer alguns ciclistas mais renitentes a efecturem os 14kms. de subida "extra-concurso" entre o Rio Caldo e o Parque de Campismo deCerdeira, ligando a barragem da Caniçada à de Vilarinho das Furnasdesprezando, dessa forma, o camião posto à disposição pela organização parao efeito. Alguns, a atestar pelo estado em que chegaram e pelo tempo quedemoraram, foram o caminho certamente a rogar-nos pragas. Meus amigos: SãoBento da Porta Aberta exige penitência absoluta 0:-)SLB À MODA DE FAMALICÃO (dos lados do Cartaxo)O Pedro "Indy" Ribeiro apesar do sotaque nortenho bem afinado não conseguedisfarçar que é um "mouro" sub-repticiamente infiltrado por via matrimonialna sociedade famalicense :-)). Então não é que, no final, após o duche, elenos aparece com um boné do Benfica? Mas, pelo sim, pelo não, o boné eraazul..."XURES" Vs. ESTRELAO enorme desnível acumulado (que pode ser observado emhttp://www.ventonorte.lidernet.pt/btt/btt_actividades/arealizar/geres_velocipedia_08-09-2001/geres_velocipedia_altimetria_08-09-2001.htm) apesar de serefectuado a altitudes mais baixas do que as que encontramos na Serra daEstrela leva-nos a pensar se a dureza aqui não será maior do que naqueleParque Natural. Conhecendo um lugar e outro e, apesar de termos falhado osmíticos "carris", quase que apostaríamos que sim.¤º°`°º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø¤º°`°º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø¤º°Saudações Virtuais, Virtual Best RegardsAntónio Pedro Roque Oliveira

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