
Volto à questão para a abordar noutra perspectiva. Confesso que apenas vi o lado épico da questão, isto é, a do velho ciclista romântico cuja saga me encantou.
Não deixando de ser verdade há o lado dramático da questão. Independentemente da idade foi mais um ciclista vítima de um estilo de condução agressivo que, infelizmente, ainda abunda entre nós-
Felizmente, o meu amigo Frederico Bruno, abordou esse assunto numa carta que enviou ao Director do JN e que pode ser consultada aqui .
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