O respectivo teste prático e por força das circunstâncias, que durou mais de hora hora nocturna, foi concluído com sucesso seja do ponto de vista do “ver” como do “ser visto”:
- lentes transparentes brancas – permitem uma visão integral tal como se não usássemos óculos não filtrando a luz e adequadas portanto ao ambiente nocturno.
- mini-tiras 3M para os raios - iluminam-se com o reflexo das luzes e permitem sermos vistos lateralmente o que, normalmente, é descurado por muita gente.
- luz vermelha traseira - em formato de rim com três led's e que deu perfeitamente conta do recado e permitiu ser visto sem problemas. Normalmente usa-se em modo intermitente já que se torna mais visível. Todavia deve, em zonas muito escuras e se somos seguidos por outro ciclista, ser mudado para o modo contínuo para não o encadear. Usa duas pilhas AAA que, no meu caso, são alcalinas, já tem uma longa duração (as recarregáveis perdem a carga muito depressa e implicam uma recarga periódica).
- Sigma Triled – frontal de três leds, em modo intermitente, perante o trânsito para sermos vistos e fixo, em zonas escuras, permitindo iluminar o caminho minimamente e prosseguir sem problemas. Inclusivamente uma viatura que se preparava para iniciar a ultrapassagem, abortou a manobra ao encarar a uma distância relativamente longa a luz frontal a piscar, sinal da validade do aparato luminoso. Funciona com três pilhas AA.
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